quarta-feira, 11 de julho de 2012






Um brinquedo de criança serviu de base para que dois designers criassem uma divertida instalação para suas pesquisas de mestrado em Interactive Telecommunication. Guilherme Pena Costa e Ingrid Gabor desenvolveram Light Swing, que consiste num balanço semelhante aos que podem ser encontrados nas pracinhas de bairro, e nos playgrounds dos prédios, porém adornado por LEDs.


O balanço luminoso foi criado para ser usado nas pracinhas à noite e dispensa até mesmo energia elétrica: as luzes são acionadas pela energia cinética produzida na movimentação. Um movimento rápido é capaz de gerar entre 6 e 10 volts, de 230 a 400 mA. É a própria propulsão humana que fornece a energia para o funcionamento do objeto, tornando-o totalmente sustentável. Um motorzinho fica preso a corrente, captando energia do circuito instalado na parte de baixo do assento.

“Esta obra tem por objetivo criar um espetáculo imersivo para que as pessoas reimaginem o espaço público e a vida em sociedade”, explicam os artistas.

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